quarta-feira, 29 de julho de 2009

Colaborando com a causa espirita

A Doutrina Espírita nos acolhe, conforta e nos esclarece acerca de muitos assuntos até então sem solução, mas depois de esclarecidos temos uma obrigação para com esta doutrina que seja a de sua divulgação para que mais e mais pessoas possam também se beneficiar dos seus ensinos, sendo criado desta maneira o Movimento Espirita que trabalha e nos convida a trabalhar para podermos: (1) - impulsionar a Ciência através das revelações dos espíritos; (2) - promover a Filosofia mediante o uso da razão e com objetividade; e (3) - reacender a "religião verdadeira", com pureza de coração.

Movimento este que virá a beneficiar (e já fomos muito beneficiados por ele) não só os seus seus adeptos e sim toda a humanidade, uma vez que todo o progresso efetuado beneficia a todos.

E daí surge a pergunta como podemos colaborar com essas causas, o que devemos fazer para contribuir com esse desafio?

Podemos colaborar buscando o crescimento moral mais e mais a cada dia, buscando uma renovação moral, para que em nós não seja achado nada que nos desabone, para que desta maneira possamos ser canais de comunicação para espíritos altamente evoluídos, puros, superiores.

Tais espíritos que sempre nos trazem uma enormidade de informações e conhecimentos sejam eles de caráter científicos, filosóficos ou religiosos.

Desta maneira estaremos colaborando com estas causas, pois estaremos sendo instrumentos para novas revelações (com a certeza que essas revelações são de fontes fidedignas, pois quando o médium tem moral elevada não é instrumento de espíritos inferiores).

Aliado ao crescimento moral temos também que buscar o crescimento intelectual, pois podemos colaborar também com o uso de nossa inteligência e conhecimentos adquiridos.

Para promovermos a filosofia temos que ser a expressão viva desta mesma filosofia, ou seja, as pessoas tem que ver em nós, nos nossos atos, vindo diretamente do coração os preceitos filosóficos de nossa doutrina.

Não podemos viver na aparência da caridade, temos sim que ser a caridade em pessoa, não podemos pregar e não praticar (já tem muitos que fazem isso e nós não nos diferenciaríamos em nada deles, cairíamos na vala comum), as pessoas tem que ver que esta doutrina realmente produziu em nós uma transformação.

O mesmo é valido para que possamos reacender a religião verdadeira que é em sua essência a prática do amor ao próximo, da caridade, da solidariedade, sendo benevolentes, indulgentes, abnegados.

Temos que encarnar e externar todas as qualidades do mestre Jesus, essas atitudes tem que estar presentes no nosso dia a dia, o que não é fácil, pois é aí que está o mérito, pois isto envolve uma grande luta contra nossas imperfeições, tentações, uma luta diária.

Só assim poderemos contribuir para essas causas sendo canal de revelações e bênçãos para a humanidade.


PJC

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