O Brilhe a vossa Luz significa estimular o amor nos outros, porque em nós ele tem feito maravilhas; é inspirar humildade nos companheiros, pelo fato deles descobrirem em nossa conduta a coragem de sermos humildes; traduz-se na paz que ajudaremos a construir no próximo, a partir da que já se faz realidade em nosso íntimo; significa garantir a fé e a simpatia ao redor de nós pela vida convicta que levamos, com base nos valores abraçados como legítimos. (Vozes do Espirito)
domingo, 30 de agosto de 2009
PRINCIPIOS REDENTORES
sábado, 29 de agosto de 2009
SABEDORIA E EXPERIENCIA
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
O VÍRUS SOB A ÓTICA ESPIRITUAL
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
### UTILIDADE PÚBLICA ###
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Como se forma um paradigma
domingo, 23 de agosto de 2009
Os Sonhos
*
Perguntado aos Benfeitores Espirituais, em O livro dos espiritos, sobre o assunto, estes responderam que o “sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono.”
O sono liberta, parcialmente, a alma do corpo permitindo-lhe entrar em relação com o Mundo dos Espíritos.
Através dos sonhos, poderemos visitar entes queridos já desencarnados, ir à países distantes, entrar em contato com pessoas vivas.
A alma, independente durante o sono, procura sempre seus interesses.
Mesmo quando dorme, a alma mantém seu livre-arbítrio, sua livre vontade.
Mas por que nem sempre nos lembramos dos sonhos? Será por que não sonhamos?
Sendo o corpo físico constituído de matéria pesada e grosseira, dificilmente conserva as impressões que o espírito recebeu, porque a este não chegaram por intermédio dos órgãos corporais.
Em outras palavras, as vibrações do espírito parcialmente liberto pelo sono são distintas das vibrações do espírito revestido do corpo físico.
Isso explica porque, muita vezes, o sonho é lúcido, repleto de cores, sons, imagens, e quando acordamos perdemos totalmente a lembrança. Ficamos apenas com as sensações no fundo da alma.
O cérebro, que é o instrumento pelo qual a mente se expressa em nível físico, é ainda muito grosseiro para registrar as impressões sutis que a mente liberta é capaz de registrar. É como se o cérebro não conseguisse decodificar as informações que lhe chegam durante o desprendimento pelo sono.
Por esse motivo é que alguns sonhos nos parecem truncados, sem nexo, ou com grandes lacunas.
É por isso, também, que misturamos coisas e fatos do dia-a-dia com outros que não dizem respeito o nosso mundo físico.
Pessoas há que sonham com determinada situação e essa situação se concretiza no decorrer dos dias. São os chamados sonhos premonitórios. O Espírito antevê, durante o sonho, o que irá ocorrer no dia seguinte, nos próximos dias, ou em futuro distante.
Como disse um Santo, nós morremos todas as noites através do sono.
Quando, pelo processo de desencarnação, se romperem em definitivo os laços que unem o corpo à alma, esta estará liberta.
Você sabia?
Que é no sonho que muitos gênios vão buscar inspiração para suas invenções?
Isso explica por que uma mesma idéia, não raro, surge em diversos pontos do Planeta.
E você sabia que, durante o sono, homens perversos entram em contato com espíritos que ainda se comprazem no mal, e buscam idéias para seus crimes?
Dessa forma, antes de nos entregarmos ao sono, é conveniente que façamos uma prece, rogando a Deus Sua proteção para que possamos ter sonhos instrutivos e saudáveis.
sábado, 22 de agosto de 2009
Não desista do Bem
Gostaríamos de fazer tanta coisa, de mudar as situações que nos infelicitam e fazem sofrer aqueles que nos rodeiam, mas não logramos sequer dar o primeiro passo.
Os problemas do mundo são tantos que temos a impressão de que não há nada que possamos fazer, considerando a nossa pequenez.
*
Talvez você desejasse ser tanta coisa e muito pouco consiga ser... Mas mesmo assim, nunca desista do bem.
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Ante a dificuldade de consegui-lo, torne-se uma árvore frondosa e acolhedora, que produza flores e frutos.
*
Não o logrando, transforme-se num vaso de água fresca e aplaque a sede de alguém.
*
Você pretenderia ter um sol emboscado no coração, a fim de clarear os viajantes da noite.
*
*
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Na impossibilidade de fazê-lo por lhe faltarem os requisitos essenciais, redija uma carta singela com expressões de amor, a quem se encontra na curva da queda e perdeu a confiança na afeição dos outros.
Não desista do bem, não desfaleça no bem, não duvide da vitória do bem.
*
Jamais duvide da força do bem, porque o mal não tem vida própria, ele só se insinua quando o bem não está presente.
*
Faze o bem em toda parte com as mãos e com o coração, orando e esclarecendo, a fim de que o trabalho da verdade fulgure em teus braços como estrelas luminescentes em forma de mãos.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
A eficácia da Prece
"Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes." (S. MARCOS, 11:24.)
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Aprenda a calar...
Há muita necessidade de silêncio nos dias atuais...
*
terça-feira, 18 de agosto de 2009
O mal existe?
"Deus fez tudo o que existe?"
Um estudante respondeu corajosamente: "Sim, fez!"
"Deus fez tudo, mesmo?" Insistiu o professor.
"Sim, professor" respondeu o jovem.
O professor replicou: "se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe. E, considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, e somos a imagem e semelhança de Deus, então Deus é o mal.
O estudante calou-se diante de tal afirmativa e o professor ficou feliz por haver provado uma vez mais que a fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse: "Posso lhe fazer uma pergunta, professor?"
"Sem dúvida", respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: "Professor, o frio existe?"
"Mas que pergunta é essa? Claro que existe você por acaso nunca sentiu frio?"
O rapaz respondeu:
"Na verdade, professor, o frio não existe. Eu não sou especialista no assunto, mas, segundo as leis da física, o que consideramos frio é, na realidade, ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
“E a escuridão, existe?" Continuou o estudante.
O professor respondeu: "Mas é claro que sim."
"Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é, na verdade, a ausência da luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente."
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor: "Diga, professor, o mal existe?"
Ele respondeu: "Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal."
Então o estudante disse:
"O mal não existe, professor, ou, pelo menos, não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência do bem. O mal, como acontece com o frio e o calor, é um termo que o homem criou para descrever essa ausência do bem. Assim sendo, Deus não criou o mal. Deus criou o amor, a fé, que existem como existe a luz e o calor. Já o mal é resultado da falta de Deus nos corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz."
Diante da lógica da argumentação do aluno, o professor se calou, pensativo.
Autor desconhecido
***
O mal não existe por si só ele é a total ausência do bem nos corações, o bem tão pregado por nosso mestre e guia Jesus Cristo.
Passe a praticar o bem e o mal não lhe resistirá e terá que bater em retirada.
Daí o conselho do Cristo: resisti firmes ao diabo (personificação do mal) e ele fugirá de vós.
O amor está presente no coração do homem, mesmo que em estado latente, esperando a oportunidade para germinar, crescer e florescer.
Façamos a nossa parte despertando esse amor nos corações e regando essa semente divina para ao seu tempo produzir frutos dignos do amor de nosso Pai Celestial.
PJC
domingo, 16 de agosto de 2009
A difícil arte de dizer não aos filhos
Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?
Uma conhecida educadora do nosso País alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los.
Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem?
Por que não satisfazê-los?
Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, por que provocar lágrimas?
Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que fazê-lo pensar nos outros?
E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos "bonzinhos"...
O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser "bonzinho" com os filhos.
Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.
Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer "não", porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter.
Estamos, indiretamente, valorizando o ser.
Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de dominação, colaborando para que a criança aprenda, com nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.
Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita "flexibilidade" ética, para não dizer desonesto.
Caso contrário, como conseguir tudo?
Como aceitar qualquer derrota, qualquer "não" se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?
Não se defende a idéia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista.
De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.
Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de "mão beijada".
Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso.
Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável.
Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer.
Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.
Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não.
Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.
O esforço pela educação não pode ser desconsiderado.
Todos temos responsabilidades no contexto da vida, nas realizações humanas, nas atividades sociais, membros que somos da família universal.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Lei do Trabalho a Lei da Evolução
Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará.
É o princípio da lei do trabalho e, por conseguinte, da lei do progresso, porquanto o progresso é filho do trabalho, visto que este põe em ação as forças da inteligência.
Na infância da Humanidade, o homem só aplica a inteligência à cata do alimento, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos.
Deus, porém, lhe deu, a mais do que outorgou ao animal, o desejoincessante do melhor, e é esse desejo que o impele à pesquisa dos meios de melhorar a sua posição, que o leva às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da Ciência, porquanto é a Ciência que lhe proporciona o que lhe falta.
Pelas suas pesquisas, inteligência se lhe engrandece, o moral se lhe depura.
Às necessidades do corpo sucedem as do espírito: depois do alimento material, precisa ele do alimento espiritual.
É assim que o homem passa da selvageria à civilização.
Mas, bem pouca coisa é, imperceptível mesmo, em grande número deles, o progresso que cada um realiza individualmente no curso da vida.
Como poderia então progredir a Humanidade, sem a preexistência e a reexistência da alma?
Se as almas se fossem todos os dias, para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria incessantemente com os elementos primitivos, tendo de fazer tudo, de aprender tudo.
Não haveria, nesse caso, razão para que o homem se achasse hoje mais adiantado do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que a cada nascimento todo o trabalho intelectual teria de recomeçar.
Ao contrário, voltando com o progresso que já realizou e adquirindo de cada vez alguma coisa a mais, a alma passa gradualmente da barbárie àcivilização material e desta à civilização moral.
Se Deus houvesse isentado do trabalho do corpo o homem, seus membros se teriam atrofiado; se o houvesse isentado do trabalho da inteligência, seu espírito teria permanecido na infância, no estado de instinto animal.
Por isso é que lhe fez do trabalho uma necessidade e lhe disse: Procura e acharás; trabalha e produzirás.
Dessa maneira serás filho das tuas obras, terás delas o mérito e serás recompensado de acordo com o que hajas feito.
Em virtude desse princípio é que os Espíritos não acorrem na poupar o homem ao trabalho das pesquisas, trazendo-lhe, já feitas e prontas a ser utilizadas, descobertas e invenções, de modo a não ter ele mais do que tomar o que lhe ponham nas mãos, sem o incômodo, sequer, de abaixar-se para apanhar, nem mesmo o de pensar.
Se assim fosse, o mais preguiçoso poderia enriquecer-se e o mais ignorante tornar-se sábio à custa de nada e ambos se atribuírem o mérito do que não fizeram.
Não, os Espíritos não vêm isentar o homem da lei do trabalho: vêm unicamente mostrar-lhe a meta que lhe cumpre atingir e o caminho que a ela conduz, dizendo-lhe: Anda e chegarás. Toparás com pedras; olha e afasta-as tu mesmo.
Nós te daremos a força necessária, se a quiseres empregar.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXV)
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Mensagem de Esperança
Abençoa a aflição de agora.
Ela te abre as portas do salão da paz.
Agradece a chuva de fel a cair sobre tua cabeça.
Ela fertiliza o solo da tua alma para a sementeira da luz.
Rejubila-te com o espinho cravado no coração.
Ele te adverte dos perigos iminentes de todos os caminhos.
Sorri ante os obstáculos que te impedem o avanço.
Eles expressam o valor da tua resistência que os vence lentamente, à medida que jornadeias em triunfo.
Medita em todas as coisas que causam preocupação e dano e retira da dificuldade a melhor parte, como abençoado adubo para o solo das tuas experiências cristãs.
Nenhuma alma jornadeia na Terra sem a contribuição da dor.
Nenhum espírito avança para a luz sem conduzir dificuldades enleadas nos pés.
Nenhum ser ascende para Deus sem a travessia do pantanal onde se demoram os homens...Jesus veio para nortear a Humanidade, porque esta se encontrava perdida, presa ao matagal das paixões.
Todos temos um ontem perdido nos labirintos do crime, a enovelar-nos nas malhas da inquietude que se reflete hoje.
Guarda nalma a alegria inefável que se expressará num amanhã ridente e belo que te espera, após o triunfo sobre as vicissitudes.
Não te desesperes ante o desespero, não te aflijas junto à aflição, não te inquietes ao lado da inquietude, não te atormentes sob tormentos...
A planta que cresce é atraída pela luz, embora repouse sua sustentação na lama das raízes.
A linfa que dessedenta corre aos beijos do sol, embora flua da lama do solo.
O alimento que nutre traz lodo no cerne e o corpo que sustentas é feito de lama.
Mas é com esse material que a alma faz o vasilhame para, realizando a obra do bem, sobreviver.
Não chores, não sofras!
Mantém elevado o pensamento ao Senhor sem te envergonhares.
Alça-te à luz, mesmo que nada representes...
Além da ponte há muitas venturas aguardando por ti.
Além do abismo há luz esfuziante esperando pelo triunfo.
Luta, agora, vence logo.
Não dês tréguas ao mal, mesmo que ele seja partícula ínfima a toldar a visão do teu espírito.
Combate-o, sem lhe dares alimento mental.
Todo meio incorreto jamais conduzirá a um fim reto.
Afugente a nostalgia, espanca a tristeza, surra a melancolia com as mãos ativas do trabalho edificante.
Lutar contra tentações mão é somente uma atuação mental; é atividade produtiva na realização do bem.
Realiza tua obra em paz, certo de que estás em Jesus, e seguro de que Jesus está contigo.
E quando tudo parecer esmagar as tuas aspirações e os fardos do mundo pesarem demais sobre os teus ombros lembra-te dele, na manjedoura humilde de desdenhada, para renovar a humanidade inteira com a claridade inapagável do Seu infinito amor.
Evoca-o nas horas de amargura e sorri agradecendo a bênção do sofrimento.
Só as almas eleitas são tentadas; só elas têm forças para vencerem a tentação.
O cristão não se deve angustiar porque o erro lhe bate à força, nem se deve entristecer porque permitiu que o erro tivesse acesso ao coração...
Deve alegrar-se quando expulsa o erro de dentro da casa íntima, mantendo júbilo porque o dominou, conservando a integridade do lar, ao invés de ser dominado pelo desequilíbrio que o afrontava...
Guarda a certeza, alma devotada ao bem, de que Jesus contigo é a vida radiosa e pura em esperança permanente, como mensagem de Deus, em bom ânimo e alento para a tua redenção.
E, disposto a não incidir no capítulo negativo que deve ficar esquecido, reúne as forças e avança resoluto, em demanda da mansão da serenidade que te aguarda, vitorioso, na caminhada do dever.
Livro: "ESPÍRITO e VIDA"
domingo, 9 de agosto de 2009
Feliz dia dos pais a todos!!!
O meu desejo para todos os pais é que possam ser presenteados
não só neste dia mas em todos os dias do ano com:
Um coração mais caridoso
mais abnegado
mais indulgente
mais benevolente
que perdoe mais
que suporte mais
que aprenda mais
que ensine mais e,
que "viva mais"
todos os ensinamentos do Mestre Jesus e
que desta maneira possam refletir as qualidades do Pai Celestial.
*
Que DEUS abençõe a todos os pais com muita Luz e Paz!!!
*
PJC
sábado, 8 de agosto de 2009
O Medo da Morte
O temor da morte é um efeito da Sabedoria Divina e uma consequencia do instinto de preservação comum a todos os seres viventes, ele é necessário enquanto não se está suficientemente esclarecido sobre as condições da vida futura.
De um lado existe o medo de morrer e não saber o que vem depois da morte, um verdadeiro enigma para aqueles que pouco ou nunca buscaram informações sobre a vida após a morte, e se questionam: acabará tudo? será como que um sono eterno? nunca mais terei consciência de mim? será só escuridão? nunca mais verei ninguém?
De outro lado há um medo devido as informações e a formação religiosa que desde a infância e no decorrer dos anos posteriores tivemos de um DEUS vingativo, cruel, castigador que deixa os pecadores perecerem para sempre nas profundezas do inferno ardendo nas chamas que nunca se apagam.
A medida que o homem sente a necessidade de buscar um raciocínio mais lógico a respeito desse assunto ele começa a compreender melhor a vida futura, o temor da morte vai diminuindo aos poucos até sumir, conforme vai se aprofundando no assunto.
Quando é esclarecido que aqui na Terra temos uma curta passagem para aprendizado, expiação, provação ou missão (espíritos elevados) e que a vida não termina com a morte, que somente o corpo físico é aniquilado e que o espírito não morre, ele passa a encarar a morte apenas como uma transição que faz parte de sua existência.
A doutrina espirita desnuda totalmente a vida futura, uma vez que ela não é fruto da imaginação ou da concepção de nenhum homem, e sim de espíritos que como nós já viveram e agora desencarnados vem nos explicar a vida futura.
Aí então os vemos vivendo na felicidade ou não, nos diversos graus da escala espiritual, e tomamos conhecimento de todos os seus afazeres de acordo com suas elevações morais e intelectuais adquiridas nas existências corporais.
Eis o motivo pelo qual os espíritas encaram a morte com naturalidade e serenidade, já não é só a esperança, mas a certeza que os conforta.
"À proporção que o homem compreende melhor a vidafutura, o temor da morte diminui; uma vez esclarecida asua missão terrena, aguarda-lhe o fim calma, resignada eserenamente.
A certeza da vida futura dá-lhe outro curso às idéias, outro fito ao trabalho; antes dela nada que se não prenda ao presente; depois dela tudo pelo futuro sem desprezo do presente, porque sabe que aquele depende da boa ou da má direção deste.
A certeza de reencontrar seus amigos depois da morte, de reatar as relações que tivera na Terra, de não perder um só fruto do seu trabalho, de engrandecer-se incessantemente em inteligência, perfeição, dá-lhe paciência para esperar e coragem para suportar as fadigas transitórias da vida terrestre. A solidariedade entre vivos e mortos faz-lhe compreender a que deve existir na Terra, onde a fraternidade e a caridade têm desde então um fim e uma razão de ser, no presente como no futuro." (Livro O Céu e o Inferno - Allan Kardec)
Saber que a vida futura é a continuação da vida terrena, os motivos dessa confiança decorrem dos fatos testemunhados e analisados com o uso da razão e da lógica, que estão em total concordância com a justiça, bondade e misericórdia que são peculiares a DEUS.
Se você viver aqui na Terra uma vida de retidão, abnegação, amor ao próximo e num enorme esforço para dizer não as vicissitudes da vida, assim como os espíritas não terá o que temer em razão da morte, colheremos lá o que aqui plantarmos.
Não restando mais dúvidas sobre o futuro (que depende exclusivamente de nós) desaparece o temor da morte, encara-se a sua aproximação com naturalidade e até com alegria (assim como o cárcere no dia da sua libertação), bem como um dia sucede o outro, como quem aguarda a libertação pela porta da vida.
Sabendo que reencontraremos aqueles que antes de nós partiram e que tanta falta nos fazem, mas que enquanto o momento não chega estão sempre ao nosso lado, nos auxiliando e torcendo por nós.
Qual o medo que resta da morte?
PJC
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A Compaixão
Habituando-se aos próprios problemas e aflições, o homem passa a não perceber os sofrimentos do seu próximo.
Mergulhado nas suas necessidades, fica alheio às do seu irmão, às vezes, resguardando-se numa couraça de indiferença, a fim de poupar-se a maior soma de dores.
Deixando de interessar-se pelos outros, estes esquecem-se dele, e a vida social não vai além das superficialidades imediatistas, insignificantes.
Empedernindo o sentimento da compaixão, a criatura avança para a impiedade e até para o crime.
Olvida-se da gratidão aos pais e aos benfeitores, tornando-se de feitio soberbo, no qual a presunção domina com arbitrariedade.
Movimentando-se, na multidão, o indivíduo que foge da compaixão, distancia-se de todos, pensando e vivendo exclusivamente para o seu ego e para os seus.
No entanto, sem um relacionamento salutar, que favorece a alegria e a amizade, os sentimentos se deterioram, e os objetivos da vida perdem a sua alta significação tornando-se mais estreitos e egotistas.
A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição.
É o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar pessoal.
O individualismo é-lhe a grande barreira, face a sua programação doentia, estabelecida nas bases do egocentrismo, que impede o desenvolvimento das colossais potencialidades da vida, jacentes em todos os indivíduos.
A compaixão auxilia o equilíbrio psicológico, por fazer que se reflexione em torno das ocorrências que atingem a todos os transeuntes da experiência humana.
É possível que esse sentimento não resolva grandes problemas, nem execute excelentes programas.
Não obstante, o simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro nas próximas oportunidades.
Mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração.
Pouco importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a reconheça ou sequer venha a identificá-la.
O essencial é o sentimento de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a experimenta.
Expandir esse sentimento é dar significação à vida.
A compaixão está cima da emotividade desequilibrada e vazia.
Ela age, enquanto a outra lamenta; realiza o socorro, na razão em que a última apenas se apiada.
Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos.
Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para as lamentações pessoais.
Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.
Desenvolve esse sentimento de compaixão para com o teu próximo, o mundo, e, compadecendo-te das suas limitações e deficiências, cresce em ação no rumo do Grande Poder.
Joanna de Ângelis/Divaldo Franco
terça-feira, 4 de agosto de 2009
O Perdão
Pesquisas indicam que o ato de perdoar pode aplacar a tensão, reduzir a pressão sangüínea e diminuir a taxa de batimentos cardíacos. Portanto, é uma questão de saúde.
O perdão passou a ser investigado pela medicina. Os vários estudos em andamento seguem a tendência de analisar a influência das emoções na saúde.
Perdoar, imagina-se, livra o corpo de substâncias que só fazem mal. Essa tese faz parte do livro O poder do perdão de Luskin.
A intolerância quase sempre dá lugar à agressividade.
As decisões emocionais rebentam rápidas como torrentes.
Sem a participação do bom senso, são capazes de danificar a harmonia de muita gente.
Se nos examinarmos bem, chegamos à conclusão de que sempre poderemos ser mais tolerantes do que temos sido, habitualmente.
Porém, há coisas que socialmente são intoleráveis, como a violação dos direitos humanos ou a destruição do planeta, a pedofilia, a corrupção, etc.
Muitos "tolerantes" tíbios, eivados de preguiça e inconsciência, mantêm atitude de quem não está "para se chatear", porque isso dá trabalho e, às vezes, até, exige alguma abnegação, mas, isso é covardia!
Tolerância não é indiferença, nem conivência, nem timidez.
Pelo contrário, a tolerância pressupõe entendimento superior, sem orgulho ou vaidade; assenta-se na coragem esclarecida para beneficiamento de todos, inclusive dos adversários.
Um método corajoso de perdão foi colocado em prática por Mahatma Gandhi, o Satyagraha, isto é, conquistar o adversário, chamando, para si, o sofrimento, objetivando despertar a consciência moral daquele que se quer convencer de que o ato que pratica é impróprio.
É um método ousado de perdão, porque implica na tentativa de sensibilizar o agressor no sentido de reverter seu comportamento.
Jesus aconselhou amar os nossos inimigos no enfoque de não devolver com a mesma moeda aquilo que nos foi desferido. Oferecer, porém, a outra face (a face do bem), pois, assim, cortar-se-iam, pela raiz, os sentimentos de vingança.
Diante das agressões recebidas, o Cristo passava lições grandiosas, como aconteceu com o soldado que o esbofeteou quando estava de mãos amarradas. Sem perder a serenidade habitual, o Cristo olhou-o nos olhos e lhe perguntou: "se eu errei, aponta meu erro, mas se não errei, por que me bates?" Eis, aí, a verdadeira coragem.
O Mestre sofreu a ingratidão daqueles os quais havia ajudado, enfrentou o cinismo dos agressores, foi ultrajado, caluniado, cuspiram-Lhe no rosto e o crucificaram, e ele tomou uma única atitude: a do perdão.
Lembrou da importância de não se colocar limite ao ato de perdoar. "Se vosso irmão pecou contra vós, ide e falai-lhe sobre a falta em particular, entre vós e ele. Se vos ouvir, tereis ganhado um irmão."
Então, aproximando-se dele, Pedro disse: "Senhor, quantas vezes perdoarei meu irmão quando ele houver pecado contra mim? Será até sete vezes?" Jesus lhe respondeu: "Eu não digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete."
No Cristianismo encontram-se todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram". Jesus não quis dizer para deixarmos de reprimir o mal, mas para não pagar o mal com outro mal.
Perdão é o pagamento do mal com o Bem...
O perdão nivela os homens pelo que neles há de melhor, libertando quem perdoou dos maus sentimentos que o escravizavam a quem o feriu.
Mal por mal significa o eclipse absoluto da razão. "Por mais aflitiva seja a lembrança do adversário, recordemo-lo em nossas preces e nas meditações, por irmão necessitado de nossa assistência fraterna."
Ainda não readquirimos nossa memória integral do passado e nem sabemos o que nos ocorrerá no futuro.
Que seria da Humanidade se não existisse a paciência e a tolerância do Criador para com as criaturas imperfeitas e rebeldes que somos?
Perdoar é um ato inteligente, que nos liberta de outras ansiedades e perturbações que nem precisamos enfrentar.
Então!...Para quê guardar mágoa?
Jorge Hessen
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Semeia o bem
Esquece o mal para sempre e semeia o bem a cada dia!...
Ajuda os que te cercam, auxiliando a ti mesmo!
O tempo não pára, e, se agora encontras o teu "ontem", Não olvides que o teu "hoje"será a luz ou a treva do teu "amanhã"!...
(Introdução do livro Entre a Terra e o Céu -Emmanuel/Chico Xavier)
Os nossos amigos desencarnados sempre nos alertam para o cuidado que devemos tomar com as nossas atitudes, que a nossa vida deve ser para sempre semear o bem, pois como nos disse o mestre Jesus a nossa colheita vai depender daquilo que semearmos.
Se hoje sofremos é por que fizemos alguem sofrer em algum momento de nossas existencias (se agora encontras o teu "ontem"), e como nos diz Emmanuel a justiça não falha (justiça Divina) e se nos fizemos devedores pagamos cada centavo de nossa dívida.
Se erramos no passado e pagamos pelo erro cometido, agora que já temos conhecimento da Lei Divina, devemos trilhar o caminho do bem para que amanhã nossa colheita possa ser melhor que a atual (Não olvides que o teu "hoje"será a luz ou a treva do teu "amanhã"), e desta forma fazermos alguém mais feliz hoje e sermos mais felizes amanhã.
PJC
domingo, 2 de agosto de 2009
Cultive a Esperança
sábado, 1 de agosto de 2009
Reencarnação
Ainda de acordo com essa crença temos uma só vida para sermos “salvos” e vivermos eternamente uma vida de contemplação a DEUS, ou nessa mesma única vida sermos “condenados” e vivermos eternamente em tormentos no lugar chamado inferno.
Que disso depende a nossa aceitação de Jesus como nosso Senhor e Salvador, de nos batizarmos, que quando aceitamos a Cristo nossos pecados são todos perdoados porque eles foram remidos pelo sangue que Cristo derramou na cruz do calvário.
Que essa crença está fundamentada na bíblia que é infalível e a palavra de DEUS.
De acordo com a crença menos comum e mais combatida que é a crença espírita, com relação ao mesmo tema, os espíritos que hoje animam os nossos corpos não foram criados por ocasião no nosso nascimento.
São espíritos que já viveram em outros corpos e reencarnaram, que todos os espíritos são criados ignorantes e vão progredindo á maneira que vão reencarnando e desenvolvendo suas faculdades.
Que de acordo com aquilo que fizermos ou deixarmos de fazer depende a nossa felicidade ou infelicidade futura, que temos que voltar a viver, ou seja, reencarnar para pagarmos nossas dívidas e evoluirmos intelectual e moralmente, assim sucessivamente até atingirmos o grau de espirito puro ou perfeito.
Vamos analisar qual das duas crenças é a mais racional e que resolve melhor as questões que giram em torno deste tema e que parece de tão difícil compreensão. Qual a doutrina que nos traz maior consolo, qual das duas une mais os laços de familia, e qual das duas fazem mais justiça ao DEUS soberanamente justo, bom e misericordioso.
Se levarmos em consideração a crença da igreja e perguntarmos por que tem pessoas que nascem com problemas mentais, sendo que outras gozam da mais perfeita sanidade, por que pessoas nascem com deficiências físicas, sendo que outras são atletas, por que pessoas nascem ou adquirem no decorrer de sua existência doenças graves, sendo que outras têm a mais perfeita saúde?
Porque crianças morrem em sua mais tenra idade em quanto outras vivem mais de cem anos, por que alguns nascem em berço esplêndido enquanto outros na miséria absoluta, por que vemos crianças que na mais tenra idade já tem dons maravilhosos de cantar, tocar, dançar, oratória, etc, enquanto outros são desprovidos de tais dons e praticamente sem aptidão alguma?
Se levarmos em consideração que a bíblia nos apresenta DEUS com vários adjetivos, ou seja, com qualidades excelentes, sendo que dentre eles estão: “justo”, “misericordioso”, "infinitamente bom",“não faz acepção de pessoas”, ou seja, não trata a ninguém de modo diferente, não usa dois pesos e duas medidas, como aceitar o fato de haver tão grande disparidade entre as pessoas como acabamos de citar acima?
Se DEUS é justo e não faz acepção de pessoas porque um é débil mental e o outro um gênio, um aleijado e outro totalmente são?
DEUS não estaria sendo injusto com aquele que passa toda a sua vida em uma cadeira de rodas enquanto o outro vai gozar a vida, um cego sem poder contemplar a beleza da natureza, outro com câncer, e assim por diante?
Se levarmos em consideração a reencarnação e seus efeitos de purificação, provação, expiação e evolução as coisas começam a se esclarecer e se tornam mais lógicas e ainda mantém DEUS com todos os seus atributos na mais perfeita harmonia.
A doutrina espirita nos ensina que aquele que hoje sofre é por que fez sofrer no passado e desta maneira irá expiar seus débitos, aqueles que tem os mencionados dons ou as mais belas faculdades precoces não são nada mais do que bagagem que trazem de outras existencias, ou seja, DEUS não os beneficiou e esqueceu de beneficiar a outros, foram eles que através de seu trabalho adquiriram por mérito o que possuem hoje.
Você já pensou se aqueles que lhe são caros fossem para inferno e você para o ceú?
Será que você conseguiria ser feliz no ceú sabendo que aqueles que tanto amou estariam em tormentos eternos sem a chance de se reabilitarem? Isso faria sentido e estaria compatível com o DEUS de amor, bondade e justiça?
Não te traria maior consolo o fato de saber que aqueles que você ama mesmo momentâneamente terem ficado para trás, ou terem se adiantado , em algum ponto no futuro se encontrarão novamente?
Que todos terão as mesmas chances de atingir o objetivo maior?
Que mesmo estando momentâneamente separados ainda assim poderem se ajudarem e até se comunicarem?
Não, aquela crença não condiz com o DEUS de amor pregado por Jesus Cristo, DEUS que a todos perdoa e dá nova chance através das reencarnações, se não fosse assim Jesus não teria nos ensinado a perdoar sempre (Mestre, quantas vezes devo perdoar? Setenta vezes sete) inclusive aos nossos inimigos.
DEUS nos ensinaria a perdoar sempre e nos jogaria no inferno em uma simples existencia em que talvez você nem teria a chance de receber esses ensinamentos dependendo de onde nascesse?
Seria possivel pessoas com tão má indole, violentas, assassinas, egoístas, orgulhosas, sem compaixão pelo fato de "aceitarem a Cristo" se salvarem?
E os atos que praticaram, toda a maldade que fizeram, vidas que tiraram, ficariam impunes?
Não teriam que pagar por todos os atos maléficos que praticaram?
Ao passo que pessoas que são honestas, trabalhadoras, cumpridoras de seus deveres como profisssionais, como pais, como amigos iriam para o inferno por não terem "aceitado a Cristo"?
Já imaginou a sua mãe ou o seu pai que tanto lutaram para o seu bem estar, que tantas dificuldades enfrentaram, abriram mão de tanta coisa por você, se tivesse só um prato de comida ficariam sem comer para que você se alimentassem, te deram carinho, amor, atenção, te ensinaram a andar no caminho correto, já pensou por não terem aceito a Cristo irem para o inferno sem um a segunda chance?
Muitos dos que dizem que "aceitaram a Cristo" seguem a sua vida sem se preocupar com o próximo, sem se renovarem intimamente, sem perdoarem, com orgulho no coração, seguem enganando as pessoas em proveito próprio e como aceitar que seriam "salvos"?
Aceitar a Cristo implica não em uma atitude de simplesmente dizer sim, ou em um ritual de batismo, ou qualquer outra prática externa, e sim em aceitar dentro do nosso coração os seus preceitos, as suas pregações, a doutrina de DEUS que ele nos trouxe e externá-las através da atitude diária.
Jesus veio para nos mostrar que o verdadeiro DEUS não era aquele que punia, mandava matar até crianças, pilhar, sacrificar, um DEUS que escolheu para si um povo, deixando os povos outros órfãos.
Esse DEUS foi dado por Moisés ao povo por serem de dificil trato, que só entendiam e obedeciam se se sentissem ameaçados por um ser superior.
Jesus nos revelou o verdadeiro DEUS de poder, de amor, de união, de infinita sabedoria que a todos ama e a todos quer bem, que se preocupa com cada um de nós ao invés de eleger só alguns, nos dando de presente a reencarnação como sendo sempre uma chance a mais tanto para uns como para outros, então tratemos de aproveitá-la.
"Assim também não é vontade de vosso Pai que está nos céus que um destes pequeninos se perca" ( Mateus 18:14)
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia. Ele é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se" (2Pedro 3:9)
PJC