quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO!!!




Desejo a todos um 2010 repleto de felicidades,
realizações, e que não faltem sonhos.
Que em 2010 possamos ser mais humanos,
mais amigos, mais irmãos.
Que possamos colocar em prática tudo aquilo
que aprendemos e que nos torne melhor.
Que tenhamos mais amor em nossos corações,
principalmente o amor ao próximo.
Que consigamos realmente ser mais fraternos,
benevolentes, indulgentes e caridosos.
Sendo assim teremos a certeza de estarmos
agradando a DEUS e a JESUS  e poderemos
afirmar que realmente sosmos crstãos.
Que DEUS e JESUS CRISTO te abençoem com
muita Luz e PAZ e te guardem.

*

UM FELIZ 2010 A TODOS!!!


*


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

NATAL



*

Quando falamos em Natal nos vem logo a mente as trocas de presentes, o almoço
com a família, o momento de solidariedade, o velhinho Noel, neve, trenó, renas, as
árvores tradicionais, etc.

O natal é época em que as pessoas resolvem abrir seus corações, se solidarizam, se
aproximam, viajam para ver os seus entes queridos que á muito não podem ver.

É sempre muito bom vermos as pessoas felizes, se dando bem, se revendo, se
perdoando (sinceramente) se aproximando.

Mas nada disso tem valor quando nos esquecemos daquele que nos proporcionou o
nascimento desta data e de tudo que a acompanha.

É claro que sabem que falo de Jesus Cristo, é aquele que tinha muita humildade em
seu coração.

Aquele que se condoía com a miséria e a desgraça alheias, que se sensibilizava com
os menos favorecidos.

Aquele que por amor a DEUS em primeiro lugar e depois por mim e por você, foi
humilhado, acusado e condenado (sem cometer crime algum), torturado e morto, por
que seus ensinamentos de amor representavam uma ameaça a boa vida e ao bem estar
dos poderosos que mantinham o povo debaixo de seu jugo e na ignorância.

Jesus Cristo veio para nos ensinar o caminho a ser seguido, caminho de amor ao próximo,
de abnegação, de fraternidade, benevolencia, indulgencia e acima de tudo de caridade.
Nos ensinou a perdoar os nossos ofensores, a não nos importarmos tanto com os bens
materiais e sim buscarmos mais os espirituais, a sermos tolerantes e suportarmos nossas
provações e missões.

Ele sofreu por nós, para que aprendessemos o caminho que nos leva a perfeição, nos
mostrou que é preciso lutar e vencer as tentações e subirmos ao menos um degrau em
nossa escalada evolutiva.

É bonito ver a troca de presentes, as mesas fartas, o espirito de solidariedade nos
corações (ao menos nesta data), mas tudo isso não tem valor algum sem a presença de
Jesus, se faz necessário que abramos as portas de nossas casas e de nossos corações
para que ele possa participar conosco.

Fazendo assim  esse espírito de solidariedade se fará presente em nossa vida em todos os
dias do ano e não só em uma época do ano, lembremos que enquanto muitos se fartam com
as suas ceias, outros continuam passando fome e frio nas ruas.

Com certeza Jesus daria preferencia a companhia dos esquecidos e solitários que aos que
tem com quem se reunirem.

Neste Natal e em todos os dias de nossa existencia  façamos com que brilhe em nós a Luz
do Amor e da Fraternidade que com toda a certeza estaremos agradando a quem mais
devemos as nossas vidas:

Jesus o Cristo.


*


PJC


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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

MATERIALIZAÇÃO DE ESPIRITOS



Um amigo manifestou-me o desejo de assistir a uma palestra no centro espírita. O tema versava as manifestações tangíveis de Espíritos, e, tratando-se de uma pessoa nada familiarizada com o assunto, confesso que não achei que fosse a palestra ideal. Ver Espíritos, ouvi-los, testemunhar manifestações físicas destes, é sempre algo que assusta quem desconhece que existe um mundo invisível para nós, habitantes da matéria densa. Os materialistas buscam causas rebuscadas e mais complexas que a existência do mundo espiritual. Os que se apegam ao simbolismo dos dogmas religiosos, ficam inquietos perante algo que contraria o conceito que têm do Além.
Em ambos os casos, tais fenómenos costumam cair no conceito de sobrenatural - do que não tem causas naturais. Para o Espiritismo, contudo, não existem fenómenos sobrenaturais. A Criação é obra de Deus. Como tal é perfeita e não carece de alterações das suas leis. Também os eclipses, as trovoadas ou os sismos eram considerados fenómenos sobrenaturais antes de se conhecer a sua explicação. Provocavam medo e interpretações supersticiosas que agora nos fazem sorrir.
Após a palestra, o meu amigo quebrou o silêncio pensativo a que se remetera:
“ - Vou contar-te uma coisa que nunca contei a ninguém. Quando era pequeno fui dormir a casa da minha avó. Estava deitado e senti que alguém se aproximava. Não via ninguém, mas via a impressão dos pés no tapete, e ouvia distintamente os passos. O visitante invisível sentou-se na cama e formou-se uma depressão no colchão, senti-lhe a respiração e a presença. Tive medo e fiquei muito impressionado. Até hoje.”
Estava aliviado, pois obtivera explicação para algo que não compreendia, e que por isso o inquietava.
É raro encontrar-se alguém que não tenha testemunhado casos semelhantes, quaisquer que sejam as suas convicções pessoais. O receio da reprovação alheia leva a que se opte pelo silêncio.
Os que obstam que é impossível aos Espíritos interagirem com os encarnados, que atentem nos testemunhos idóneos e nos estudos científicos de pesquisadores sérios.
Os que obstam que não é moralmente correcto o contacto com os Espíritos, que atentem em que eles ocorrem mesmo sem que os encarnados os desejem. E ocorrem desde os alvores da Humanidade.
Neste nosso mundo material, as pessoas bondosas comprazem-se no Bem. As pessoas menos boas fazem o contrário. Passando para o lado de lá da vida, o panorama não se altera. As manifestações e comunicações dos Espíritos são manifestações de gente como nós, que deixou o corpo carnal mas conserva a boa ou má índole.
Não são demónios, os Espíritos que provocam distúrbios ou dão comunicações indignas. São Espíritos ainda atrasados. Tão pouco são anjos os Espíritos que se comprazem no Bem, mas sim irmãos nossos que já lograram um estado evolutivo superior.
Jesus, no episódio bíblico da Transfiguração (Mateus, 17:1-13 Marcos, 9:2-13 Lucas, 9:28-36), conversa com Moisés e Elias, no alto do Monte Tabor. Simão Pedro, Tiago e João assistem, assustados e maravilhados. A figura de Jesus resplandece, e a mesma luz celestial rodeia as outras duas ilustres figuras. Moisés vivera há 1250 anos, Elias há 800 anos. Jesus, nosso muito amado Mestre, irmão e amigo, falou com os Espíritos.
O Espiritismo abre as portas à compreensão dos fenómenos mediúnicos. O Espiritismo retoma a prática mediúnica dos primeiros cristãos, exclusivamente com propósitos de pesquisa científica a bem do esclarecimento geral, auxílio fraterno a encarnados e desencarnados, e instrução moral.
Para quem estuda Espiritismo, tudo isto é ponto assente, mas a maior parte das pessoas, tal como este meu amigo, têm ideias pouco claras acerca do assunto. Daí que a palestra lhe tenha sido tão proveitosa e agradável.


Publicado originalmente no Jornal Espiritismo, da ADEP.

Na imagem: materialização do Espírito de Katie King.

Recebido do Blog de Espiritismo


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sábado, 12 de dezembro de 2009

A INDULGÊNCIA


Com certeza você já deve ter ouvido muito falarem em indulgência, no meio cristão é uma palavra que é
frequentemente utilizada, como a dizer um dos predicados que devemos ter.
Pois bem e você sabe o que significa a indulgência, ou o ser indulgente?
Vejamos o que nos ensina o dicionário sobre esta palavra: Indulgência - in.dul.gên.cia - sf (lat indulgentia) 1 Qualidade de indulgente. 2 Clemência. 3 Condescendência, tolerância. 4 Remissão total ou parcial das penas relativas aos pecados. 5 Perdão. I. plenária: absolvição plena das penas temporais.
Creio que a melhor definição para esta palavra seria tolerância.
Ser indulgente é ser tolerante com os defeitos de nossos irmãos, é não ver esses defeitos, ou se vê-los não torná-los públicos, até por que temos também os nossos defeitos e não gostamos que sejam tornados  públicos, não é mesmo?
A indulgência nos é descrita pelos espíritos como um sentimento doce e fraternal que todos os homens devem alimentar para com os seus irmãos, mas são muito poucos os que fazem isso.
A pessoa que é indulgente procura ocultar os defeitos do seu próximo, procura antes,  destacar as qualidades deste, principalmente quando pessoas maldosas tentam acusar essas pessoas.
Os indulgentes jamais perdem seu tempo com as más atitudes dos outros, emitindo criticas, desabonando, antes seu desejo é somente interceder por aquela alma através da prece e de todo o bem que lhe possa fazer.
O indulgente ao invés de julgar os outros julga ao seu próprio coração, suas atitudes, ao invés de usar de severidade com o seu semelhante, usa-a com os próprios pensamentos, atos, contra si mesmo, pois sabe muito bem que também é impefeito.
Nos tornando indulgente teremos com certeza subido um degrau a mais em nossa escalada evolutiva, e teremos com certeza um débito a menos para administrarmos perante a Divindade.
Devemos sempre ter em nossa mente que aquele que julga em última instância, que conhece o íntimo de cada um dos nossos corações pode perdoar as faltas que nós apontamos nos outros, e condenar aquelas que desculpamos em nós.
Portanto busamos em nós a indulgência como a quem busca a pedra preciosa, o ouro no garimpo, pois com a indulgência seremos ricos, pois com ela ajuntaremos tesouros no céu, enquanto a indulgência atrai, acalma e ergue, a intolerância e o rigor desanima, afasta e irrita.
Meditemos sobre isso.


PJC

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Adaptação de texto do Evangelho Segundo o Espiritismo
Capitulo X - item 15

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

CONVÉM REFLETIR



"Mas todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar"
(Tiago 1:19)

Analisar, refletir, ponderar são modalidades do ato de ouvir.
É indispensável que a criatura esteja sempre disposta a identificar o sentido das vozes, sugestões e situações que a rodeiam.
Sem observação, é impossível executar a mais simples tarefa no ministério do bem.
Somente após ouvir com atenção, pode o homem falar de modo edificante na estrada evolutiva.
Quem ouve, aprende.
Quem fala, doutrina.
Um guarda, outro espalha.
Só aquele que guarda na boa experiencia, espalha com êxito.
O conselho do apóstolo é, portanto, de imorredoura oportunidade.
E forçoso é convir que, se o homem deve ser pronto nas observações e comedido nas palavras, deve ser tardio em irar-se.
Certo, o caminho humano oferece, diariamente, variados motivos á ação enérgica; entretanto, sempre que possivel, é útil adiar a expressão colérica para o dia seguinte, porquanto, por vezes, surge a ocasião de exame mais sensato e a razão da ira desaparece.
Tenhamos em mente que todo homem nasce para exercer uma função definida.
Ouvindo sempre, pode estar certo de que atingirá serenamente os fins a que se destina, mas, falando, é possivel que abandone o esforçoao meio, e, irando-se, provavelmente não realizará coisa alguma.


Livro: Caminho, verdade e vida - Emmanuel/Chico Xavier


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sábado, 5 de dezembro de 2009

O BEM QUE FALTA EM NÓS


Se pretendemos fazer um estudo sério acerca de aperfeiçoamento, devemos começar nos vigiando, buscando corrigir em nós mesmos tudo aquilo que nos é desagradável nos outros.
Ora se nos desagradamos de determinadas atitudes que nosso irmão tem para conosco, como pederemos ter em nós a aquela mesma atitude, mesmo sendo em menor grau?


Ouvimos quase que diáriamente muitas pessoas que falam mal de boca cheia sobre os desperdícios daqueles que detém em suas mãos a administração pública, mas no interior de seus lares vivem como se fossem verdadeiros reis, achando eles terem todo o direito de passar pela existencia terrestre cercados de todo o luxo e mordomias, sem se importarem com o sofrimento e miséria alheia.


Há também os que se apressam a emitir numerosas criticas contra as autoridades, imputando-lhes o serem desumanos, a crueldade os maus tratos com o povo, e eles próprios usam de tirania dentro de seu lar, para com esposa ou marido e filhos. Não é a mesma falha em proporções menores?


Quantos não maldizem as guerras entre as nações, mas em seu convívio familiar trata os seus com a maior truculencia parecendo uma fera? As feras que nos desculpem!!!


E com relação á pena de morte, o que dizer então? Muitos dão total apoio a ela, esquecendo-se que cometem "pequenos crimes" dentro de seus lares e até em suas atividades profissionais.


Aqueles que vivem criticando as autoridades por que esta não cumpre com sua obrigação no que diz respeito ao socorro á infancia desprotegida, que sem cerimônias enxota aquela criança desafortunada que encosta em seu belo carro lhe rogando um vintém.


Outros que a vida lhes proporcionou o conhecimento, o saber, estudando em grandes escolas, que mais parecem uma enciclopédia ambulante, mas ao menor contato com o ignorante, além de criticá-lo, não ser paciente e amável, não faz nada para melhorar o nível intelectual daqueles menos afortunados que o cercam, deixando-os a mercê da própria sorte e criticando o governo por não fazê-lo.


Geralmente somos rápidos em criticar mas tardios em colocar em prática aquilo que os outros não fazem, ora se vemos algum erro em alguém devemos em primeiro lugar analisarmos se em menor ou até maior grau não fazemos a mesma coisa.


Se estamos no planeta chamado Terra é por que ainda somos todos imperfeitos, caso contrário teríamos encarnado em um planeta mais evoluído que este, não devemos perder o nosso precioso tempo com criticas ao nossos irmãos, pois se não cometemos aquele mesmo erro com toda a certeza erramos em algum outro ponto que talvez aquela pessoa não erra.


Não foi á toa que quando queriam apedrejar Maria Madalena Jesus quando consultado, disse: - Aquele que não tiver pecados que atire a primeira pedra. Resultado: ninguém apedrejou aquela mulher, por que todos erravam em algum ponto.


Diante disto devemos ser tolerantes com os erros de nossos irmãos, ao invés de criticarmos que não o ajudaria em nada, tentemos mostrar a ele os prováveis efeitos que seus erros podem causar primeiro para ele e depois para os outros e ajudêmo-lo a achar um caminho para deixar de errar naquele ponto.


Feito isto teremos ganho mais um amigo e produzido o bem, que é a única coisa neste mundo que poderá falar em seu favor e fazer o seu futuro mais feliz.


Pensemos nisso!!!



PJC



Adaptação de texto da obra: Justiça Divina - Emmanuel/Chico Xavier
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

SUICÍDIO E AUTO CASTIGO


***
Suicídio, não pense nisso
Nem mesmo por brincadeira...
Um ato desses resulta
Na dor de uma vida inteira.
*
Por paixão, Quím afogou-se
Num poço de Guararema.
Renasceu em provação
Atolado no enfisema.
*
Matou-se com tiro certo
A menina Dilermanda.
Voltou em corpo doente,
Não fala, não vê nem anda.
*
Pôs fogo nas próprias vestes
Dona Cesária da Estiva...
Está de novo na Terra
Num corpo que é chaga viva.
*
Suicidou-se à formicida
Maricota da Trindade...
Voltou... Mas morreu de câncer
Aos quatro meses de idade.
*
Enforcou-se o Columbano
Para mostrar rebeldia...
De volta, trouxe a doença
Chamada paraplegia.
*
Queimou-se com gasolina
Dona Lília Dagele.
Noutro corpo sofre sarna
Lembrando fogo na pele.
*
Tolera com paciência
Qualquer problema ou pesar;
Não adianta morrer,
Adianta é se melhorar.
(Cornélio Pires)

* * *
Deus não castiga o suicida, pois é o próprio suicida quem se castiga. A noção do castigo divino é profundamente modificada pelo ensino espírita. Considerando-se que o Universo é uma estrutura de leis, uma dinâmica de ações e reações em cadeia, não podemos pensar em punições de tipo mitológico após a morte. Mergulhado nessa rede de causas e efeitos, mas dotado do livre arbítrio que a razão lhe confere, o homem é semelhante ao nadador que enfrenta o fatalismo das correntes de água, dispondo de meios para dominá-las.
Ninguém é levado na corrente da vida pela força exclusiva das circunstâncias. A consciência humana é soberana e dispõe da razão e da vontade para controlar-se e dirigir-se. Além disso, o homem está sempre amparado pelas forças espirituais que governam o fluxo das coisas. Daí a recomendação de Jesus: “Orai e vigiai”. A oração é o pensamento elevado aos planos superiores – a ligação do escafandrista da carne com os seus companheiros da superfície – e a vigilância é o controle das circunstâncias que ele deve exercer no mergulho material da existência.
O suicida é o nadador apavorado que se atira contra o rochedo ou se abandona à voragem das águas, renunciando ao seu dever de vencerias pela força dos seus braços e o poder da sua coragem, sob a proteção espiritual de que todos dispomos.
A vida material é um exercício para o desenvolvimento dos poderes do espírito. Quem abandona o exercício por vontade própria está renunciando ao seu desenvolvimento e sofre as consequências naturais dessa opção negativa. Nova oportunidade lhe será concedida, mas já então ao peso do fracasso anterior.
Cornélio Pires, o poeta caipira de Tietê, responde à pergunta do amigo através de exemplos concretos que falam mais do que os argumentos. Cada uma de nossas ações provoca uma real, o da vida. A arte de viver consiste no controle das nossas ações (mentais, emocionais ou físicas) de maneira que nós mesmos nos castigamos ou nos premiamos. Mas mesmo no autocastigo não somos abandonados por Deus que vela por nós em nossa consciência.
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Textos retirados do livro “Astronautas do Além”, de Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires - Espíritos diversos.

Recebido de Espirita na Net
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